quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Acolitato a três seminaristas da Arquidiocese do Rio.

“Ouvi a Tua voz, por isso estou aqui. Senti o Teu chamado, então me decidi.” (Alegria da minha juventude) Foi com esta canção — que expressa o desejo daqueles que desejam se consagrar ao altar do Senhor — que teve início a Celebração Eucarística, presidida pelo Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, em que os seminaristas Paulo César Vita Junior, Igor Antonio e Roberto Gomes receberam o Ministério do Acolitato, na última terça-feira, 31 de julho.

A Missa, concelebrada pelo Bispo Auxiliar desta Arquidiocese Roque Costa Souza, pelo reitor do Seminário São José, Padre Leandro Câmara, pelo Vigário Episcopal do Suburbano Padre Nivaldo Alves dos Anjos Junior e por muitos outros Sacerdotes presentes, na Paróquia São Lourenço e Nossa Senhora de Fátima, em Bangu, reuniu seminaristas, membros do clero e familiares daqueles que deram mais um passo em sua caminhada vocacional ao sacerdócio.

Durante a homilia, Dom Orani lembrou aos seminaristas que o acolitato é mais uma etapa da experiência que, junto com todos os aspectos da formação, eles fazem com Jesus:

— É como se aproximar mais do altar, do sacramento da Eucaristia. (...) Essa participação no mistério eucarístico é um configurar-se a Cristo, explicou.

E, ao destacar que todos são chamados a configurarem-se no seguimento a Cristo e à missionariedade, acrescentou:

— Nós necessitamos que cada um, especialmente o Padre, santifique o povo de Deus e testemunhe que é sinal desse amor, para que outras pessoas se aproximem dessa vida de comunhão e unidade até as últimas conseqüências, desejou o Arcebispo.

Ao término da missa, foram feitas homenagens a Dom Orani, a Dom Roque, ao Padre Leandro e ao pároco local, Padre Marcelo Batista, e os seminaristas também foram homenageados, com palavras e coreografia, pelas muitas comunidades por onde passaram ao longo desta caminhada.















O acólito

O acólito é instituído para ajudar o Diácono e para servir ao Sacerdote. É sua tarefa, portanto, cuidar do serviço do altar, auxiliar o Diácono e o Sacerdote nos atos litúrgicos — sobretudo na celebração da missa —, distribuir como ministro extraordinário a sagrada comunhão, quando necessário, e também, em circunstâncias extraordinárias, expôr o Santíssimo Sacramento à adoração dos fiéis e fazer depois a reposição. Não pode, porém, dar a benção ao povo. À medida que seja necessário poderá também cuidar da instrução de outros fiéis que forem encarregados temporariamente de ajudar o Diácono ou os Sacerdotes nos atos litúrgicos, transportando o missal, a cruz, as velas, etc ou exercendo outras funções desse tipo.

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